LISTA DE FORMANDOS MEDICINA UFMG
UFMG
Lista de alunos formados na Faculdade de Medicina da UFMG dentre os quais eu me incluo.
https://www.medicina.ufmg.br/cememor/wp-content/uploads/sites/51/2016/11/TURMA_2011-1.pdf
UFMG
Lista de alunos formados na Faculdade de Medicina da UFMG dentre os quais eu me incluo.
https://www.medicina.ufmg.br/cememor/wp-content/uploads/sites/51/2016/11/TURMA_2011-1.pdf
EBOOK COM VÍDEOS DERMATOLOGIA: CLIQUE AQUI.
EBOOK COM VÍDEOS DAS ENTREVISTAS DE DERMATOLOGIA PARA O QUADRO DICAS DE SAÚDE
POR TIPO DE VÍDEO
Cirurgias dermatológicas
INFUSÃO DE CORTICÓIDE INTRALESIONAL – CIRURGIA DERMATOLÓGICA
https://www.youtube.com/watch?v=_7u1PBYFNUM
BIÓPSIA DE PELE – CIRURGIA DERMATOLÓGICA
https://www.youtube.com/watch?v=un0LOmTMo3A
CIRURGIA NO COURO CABELUDO – CIRURGIA DERMATOLÓGICA
https://www.youtube.com/watch?v=BaNQRzd069c
CANTOPLASTIA / CIRURGIA DE UNHA – CIRURGIA DERMATOLÓGICA
https://www.youtube.com/watch?v=REs_lxkNREQ
EXTRAÇÃO DE MILIUM – CIRURGIA DERMATOLÓGICA
https://www.youtube.com/watch?v=eRkmgPuwnP8
ELETROCAUTERIZAÇÃO – CIRURGIA DERMATOLÓGICA
https://www.youtube.com/watch?v=my6fKKU1NMs
DÚVIDAS PRÉ E PÓS CIRURGIA DERMATOLÓGICA
https://www.youtube.com/watch?v=rztLNLmai_M
VISÃO GERAL SOBRE A CIRURGIA DERMATOLÓGICA
https://www.youtube.com/watch?v=BZ7y4vn5uuU
CIRURGIA DERMATOLÓGICA – VÍDEO DETALHADO
https://www.youtube.com/watch?v=UURU67REO04
Rugas e Cicatrizes
Adeus rugas e cicatrizes!!! Indicações de microagulhamento
https://www.youtube.com/watch?v=HthcCs69u10
Acabe com os pés de galinha!! A mágica da Toxina botulínica
https://www.youtube.com/watch?v=0xxphgOQ1wQ
Acabe com as cicatrizes de espinha!
https://www.youtube.com/watch?v=SYIgUit8fIA
Cicatrizes não estéticas
https://www.youtube.com/watch?v=KzJNpysQoEY
Queloide (cicatriz queloideana)
https://www.youtube.com/watch?v=anlP08gtskM
Câncer
Será que é câncer? Tenho Ceratose actinica
https://www.youtube.com/watch?v=6IgVsdIn4WY
ENTREVISTADO SOBRE A CAMPANHA DO CÂNCER DE PELE DO DEZEMBRO LARANJA PARA O JORNAL RBA -TV BAND
https://www.youtube.com/watch?v=X1dLQtsrA5s
Tem câncer de pele!!!? E agora?
https://www.youtube.com/watch?v=MBpWdc0UPlU
Hanseníase
PALESTRA SOBRE HANSENIASE NO SEMINÁRIO ESTADUAL DE HANSENÍASE DE MINAS GERAIS
https://www.youtube.com/watch?v=8yERca7NmsI
ENTREVISTA SOBRE HANSENIASE – CAMPANHA JANEIRO ROXO
https://www.youtube.com/watch?v=oPqX0eALNt4
Carreta da Hanseníase em Belo Horizonte
https://www.youtube.com/watch?v=7cIa-SAQCqg
Melasma
Rosto manchado! Será que é Melasma?
https://www.youtube.com/watch?v=SeoXjaxp6hs
Microagulhamento
Orientações sobre microagulhamento
https://www.youtube.com/watch?v=KopXYxhxHuc
Adeus rugas e cicatrizes!!! Indicações de microagulhamento
https://www.youtube.com/watch?v=HthcCs69u10
Proteção Solar
DICAS DE PROTEÇÃO SOLAR NO VERÃO NA PRAIA
https://www.youtube.com/watch?v=XGhaYvaBhiM
Protetor solar labial
https://www.youtube.com/watch?v=xj6y66LEgEc
Reaplicação de protetor solar periodicamente
https://www.youtube.com/watch?v=hMY9WoZYnWg
Proteção solar no verão
https://www.youtube.com/watch?v=82jI6vk33WQ
Principais dúvidas sobre proteção solar
https://www.youtube.com/watch?v=GQUubrK002I
Dano solar crônico na pele
https://www.youtube.com/watch?v=fcvRjXOoYRU
Dicas para ir à praia sem queimar a pele
https://www.youtube.com/watch?v=RnZ_J4qQL2s
Como escolher o FPS do protetor solar?
https://www.youtube.com/watch?v=y3lWvMY3SiE
Pó compacto com protetor solar – pele maquiada e protegida
https://www.youtube.com/watch?v=QxqwqbXiAqY
Protetor solar para pele oleosa ou seca
https://www.youtube.com/watch?v=zmoNO6KYlIs
Queimaduras solares – cuidado!
https://www.youtube.com/watch?v=1BK1hhdiKGI
Radiação solar e os riscos para a pele
https://www.youtube.com/watch?v=P2V4RxS7YqU
Proteção solar – Como se planejar?
https://www.youtube.com/watch?v=ofcSHlSbgpw
Proteção solar na praia
https://www.youtube.com/watch?v=-_WSI2cN4iE
Proteção solar em dias nublados
https://www.youtube.com/watch?v=az8oCBeJv3Q
Proteção solar oral
https://www.youtube.com/watch?v=6iNzvL94Yto
Proteção solar para evitar doenças
https://www.youtube.com/watch?v=ac5rtWq-Cy8
Proteção solar com roupas UV line
https://www.youtube.com/watch?v=CaH31ism2OQ
Proteção solar para a pele
https://www.youtube.com/watch?v=TkczYxrI9PI
Psoríase
Psoríase- tratamento com imunobiológicos
https://www.youtube.com/watch?v=DJfEiVhFjo8
Psoríase- como tratar?
https://www.youtube.com/watch?v=bb8NES7F5k8
Psoríase- visão geral sobre a doença
https://www.youtube.com/watch?v=ZbUgfz5fYOI
É Psoríase? Tem tratamento?
https://www.youtube.com/watch?v=6yFaHQplros
Dermatite
DERMATITE DE CONTATO ALÉRGICA
https://www.youtube.com/watch?v=OkdXjTZ9dTE
Dermatite de contato tem tratamento!!!
https://www.youtube.com/watch?v=R7S7MIOsWPg
Será que é caspa? Dermatite seborreica no couro cabeludo
https://www.youtube.com/watch?v=eouh9vECOSU
Manchas na pele não são o fim do mundo!!! Peeling químico
https://www.youtube.com/watch?v=yoZon0zcexo
Pelos
Está com pelo encravado? E agora?
https://www.youtube.com/watch?v=S6Vl9I-xbx4
Peeling
Orientações sobre o peeling químico
https://www.youtube.com/watch?v=nTAwBU_h984
Pelo encravado na barba. O que fazer?
https://www.youtube.com/watch?v=HHRHlLv5u8g
Cabelos
Dermatoscopia dos cabelos
https://www.youtube.com/watch?v=QwYGC5zOCR4
Meus cabelos estão caindo! E agora?
https://www.youtube.com/watch?v=cvHmZf4gljs
CIRURGIA NO COURO CABELUDO – CIRURGIA DERMATOLÓGICA
https://www.youtube.com/watch?v=BaNQRzd069c
Transplante de cabelo (capilar)
https://www.youtube.com/watch?v=vkQSsx77mgE
Queda de cabelo (doenças do couro cabeludo)
https://www.youtube.com/watch?v=E0C0_hrn0Ts
Dermatologia e Dr. Luiz Pôrto
Como é a formação de um médico no Brasil?
https://www.youtube.com/watch?v=pOoWibzw3jg
Como passei no vestibular de medicina na federal?
https://www.youtube.com/watch?v=mndZsl8z30M
Dermatologista na era digital
https://www.youtube.com/watch?v=opDeiEJwdzQ
Orientações para a primeira consulta
https://www.youtube.com/watch?v=0PfuV-dUOkI
Como é a formação de um médico dermatologista?
https://www.youtube.com/watch?v=O4-ho_QIlWE
Um pouco da minha trajetória profissional
https://www.youtube.com/watch?v=Esv7C9GPmD8
Dermatologia clinica
https://www.youtube.com/watch?v=kHO-pPJD6Nw
O que é a dermatologia?
https://www.youtube.com/watch?v=lnlq7wfvh28
Dermatoscopia
Dermatoscopia dos cabelos
https://www.youtube.com/watch?v=QwYGC5zOCR4
Dermatologia web – dermatoscopia digital e mapeamento fotográfico corporal
https://www.youtube.com/watch?v=LmXbiC6N5JI
Toxina botulínica
Orientações sobre toxina botulínica
https://www.youtube.com/watch?v=8rh0BuWg_t4
Orientações após toxina botulínica A
https://www.youtube.com/watch?v=2alG3fzawJ8
Acabe com os pés de galinha!! A mágica da Toxina botulínica
https://www.youtube.com/watch?v=0xxphgOQ1wQ
VIDEOS POR DATA DE PUBLICAÇÃO
DERMATITE DE CONTATO ALÉRGICA
https://www.youtube.com/watch?v=OkdXjTZ9dTE
DICAS DE PROTEÇÃO SOLAR NO VERÃO NA PRAIA
https://www.youtube.com/watch?v=XGhaYvaBhiM
INFUSÃO DE CORTICÓIDE INTRALESIONAL – CIRURGIA DERMATOLÓGICA
https://www.youtube.com/watch?v=_7u1PBYFNUM
BIÓPSIA DE PELE – CIRURGIA DERMATOLÓGICA
https://www.youtube.com/watch?v=un0LOmTMo3A
CIRURGIA NO COURO CABELUDO – CIRURGIA DERMATOLÓGICA
https://www.youtube.com/watch?v=BaNQRzd069c
CANTOPLASTIA / CIRURGIA DE UNHA – CIRURGIA DERMATOLÓGICA
https://www.youtube.com/watch?v=REs_lxkNREQ
EXTRAÇÃO DE MILIUM – CIRURGIA DERMATOLÓGICA
https://www.youtube.com/watch?v=eRkmgPuwnP8
ELETROCAUTERIZAÇÃO – CIRURGIA DERMATOLÓGICA
https://www.youtube.com/watch?v=my6fKKU1NMs
DÚVIDAS PRÉ E PÓS CIRURGIA DERMATOLÓGICA
https://www.youtube.com/watch?v=rztLNLmai_M
VISÃO GERAL SOBRE A CIRURGIA DERMATOLÓGICA
https://www.youtube.com/watch?v=BZ7y4vn5uuU
ENTREVISTA SOBRE DOENÇAS DE PELE OCASIONADAS PELO PERÍODO CHUVOSO
https://www.youtube.com/watch?v=Ks112KuJ8DA
CIRURGIA DERMATOLÓGICA – VÍDEO DETALHADO
https://www.youtube.com/watch?v=UURU67REO04
ENTREVISTA SOBRE HANSENIASE – CAMPANHA JANEIRO ROXO
https://www.youtube.com/watch?v=oPqX0eALNt4
ENTREVISTADO SOBRE A CAMPANHA DO CÂNCER DE PELE DO DEZEMBRO LARANJA PARA O JORNAL RBA -TV BAND
https://www.youtube.com/watch?v=X1dLQtsrA5s
PALESTRA SOBRE HANSENIASE NO SEMINÁRIO ESTADUAL DE HANSENÍASE DE MINAS GERAIS
https://www.youtube.com/watch?v=8yERca7NmsI
ENTREVISTA SOBRE O USO DE PROTETOR SOLAR PARA A TV CAMARA DE SETE LAGOAS – MG
https://www.youtube.com/watch?v=5MmTxYPc_0c
Dermatoscopia dos cabelos
https://www.youtube.com/watch?v=QwYGC5zOCR4
Como é a formação de um médico no Brasil?
https://www.youtube.com/watch?v=pOoWibzw3jg
Como passei no vestibular de medicina na federal?
https://www.youtube.com/watch?v=mndZsl8z30M
Protetor solar labial
https://www.youtube.com/watch?v=xj6y66LEgEc
Proteção solar no verão
https://www.youtube.com/watch?v=82jI6vk33WQ
Orientações após toxina botulínica A
https://www.youtube.com/watch?v=2alG3fzawJ8
Orientações sobre tratamento de gordura localizada
https://www.youtube.com/watch?v=5-uasbBUOII
Orientações sobre escleroterapia de vasinhos das pernas
https://www.youtube.com/watch?v=gZDUW7ragOk
Orientações sobre os estimuladores de colágeno
https://www.youtube.com/watch?v=LKEagTh_VlI
Orientações sobre preenchimento facial
https://www.youtube.com/watch?v=aMbscchM_AY
Orientações sobre toxina botulínica
https://www.youtube.com/watch?v=8rh0BuWg_t4
Orientações sobre microagulhamento
https://www.youtube.com/watch?v=KopXYxhxHuc
Orientações sobre o peeling químico
https://www.youtube.com/watch?v=nTAwBU_h984
Principais dúvidas sobre proteção solar
https://www.youtube.com/watch?v=GQUubrK002I
Dermatologista na era digital
https://www.youtube.com/watch?v=opDeiEJwdzQ
Orientações para a primeira consulta
https://www.youtube.com/watch?v=0PfuV-dUOkI
Como é a formação de um médico dermatologista?
https://www.youtube.com/watch?v=O4-ho_QIlWE
Psoríase- tratamento com imunobiológicos
https://www.youtube.com/watch?v=DJfEiVhFjo8
Psoríase- como tratar?
https://www.youtube.com/watch?v=bb8NES7F5k8
Psoríase- visão geral sobre a doença
https://www.youtube.com/watch?v=ZbUgfz5fYOI
Dermatologia web – dermatoscopia digital e mapeamento fotográfico corporal
https://www.youtube.com/watch?v=LmXbiC6N5JI
As doenças tropicais que quase impediram a construção do Canal do Panamá.
https://www.youtube.com/watch?v=JGFclLAmJDM
Reaplicação de protetor solar periodicamente
https://www.youtube.com/watch?v=hMY9WoZYnWg
Tipos de cor de pele
https://www.youtube.com/watch?v=_bywDlJl83Q
Dano solar crônico na pele
https://www.youtube.com/watch?v=fcvRjXOoYRU
Dicas para ir à praia sem queimar a pele
https://www.youtube.com/watch?v=RnZ_J4qQL2s
Como escolher o FPS do protetor solar?
https://www.youtube.com/watch?v=y3lWvMY3SiE
Pó compacto com protetor solar – pele maquiada e protegida
https://www.youtube.com/watch?v=QxqwqbXiAqY
Protetor solar para pele oleosa ou seca
https://www.youtube.com/watch?v=zmoNO6KYlIs
Queimaduras solares – cuidado!
https://www.youtube.com/watch?v=1BK1hhdiKGI
Radiação solar e os riscos para a pele
https://www.youtube.com/watch?v=P2V4RxS7YqU
Proteção solar – Como se planejar?
https://www.youtube.com/watch?v=ofcSHlSbgpw
Esporotricose na mineração
https://www.youtube.com/watch?v=SwSr-ixFdCs
Tipos de depilação
https://www.youtube.com/watch?v=SHX0aH9mMgw
Pelo encravado na barba. O que fazer?
https://www.youtube.com/watch?v=HHRHlLv5u8g
Meus cabelos estão caindo! E agora?
https://www.youtube.com/watch?v=cvHmZf4gljs
Cuidados com a pele
https://www.youtube.com/watch?v=v9-O1yiv3pI
LÚPUS – ENTREVISTA DO DERMATOLOGISTA DR LUIZ PÔRTO DO NA TV STAR
https://www.youtube.com/watch?v=W-hwEVfWgUM
Um pouco da minha trajetória profissional
https://www.youtube.com/watch?v=Esv7C9GPmD8
Adeus rugas e cicatrizes!!! Indicações de microagulhamento
https://www.youtube.com/watch?v=HthcCs69u10
Acabe com os pés de galinha!! A mágica da Toxina botulínica
https://www.youtube.com/watch?v=0xxphgOQ1wQ
Será que é câncer? Tenho Ceratose actinica
https://www.youtube.com/watch?v=6IgVsdIn4WY
Dermatologia tropical (sanitária)
https://www.youtube.com/watch?v=OmRjXSL2LEg
Herpes labial
https://www.youtube.com/watch?v=ITWYKpQxrdA
Hidradenite supurativa: visão geral
https://www.youtube.com/watch?v=CKDF5awhkPU
Suando igual uma chaleira? Hiperhidrose
https://www.youtube.com/watch?v=MquxSwa_L3c
Manchas na pele não são o fim do mundo!!! Peeling químico
https://www.youtube.com/watch?v=yoZon0zcexo
Acabe com as cicatrizes de espinha!
https://www.youtube.com/watch?v=SYIgUit8fIA
Cicatrizes não estéticas
https://www.youtube.com/watch?v=KzJNpysQoEY
Queloide (cicatriz queloideana)
https://www.youtube.com/watch?v=anlP08gtskM
Está com pelo encravado? E agora?
https://www.youtube.com/watch?v=S6Vl9I-xbx4
Dermatologia clinica
https://www.youtube.com/watch?v=kHO-pPJD6Nw
Dermatite de contato tem tratamento!!!
https://www.youtube.com/watch?v=R7S7MIOsWPg
Tem Vitiligo? O que fazer?
https://www.youtube.com/watch?v=uTUbmw4SQ54
Será que é caspa? Dermatite seborreica no couro cabeludo
https://www.youtube.com/watch?v=eouh9vECOSU
Micoses na pele
https://www.youtube.com/watch?v=5hk2WddSDys
Celulite na pele
https://www.youtube.com/watch?v=NarZOWsKx-g
Estrias na pele tem tratamento?
https://www.youtube.com/watch?v=r14RDNztjGM
Dermatologia estética
https://www.youtube.com/watch?v=mmQzpOpyyI0
É Psoríase? Tem tratamento?
https://www.youtube.com/watch?v=6yFaHQplros
Estou com espinha! E agora?
https://www.youtube.com/watch?v=0JOV5iPwFvw
Transplante de cabelo (capilar)
https://www.youtube.com/watch?v=vkQSsx77mgE
Types of dermoscopes and image storage software
https://www.youtube.com/watch?v=Wy0K83Wi1Ps
Dermatite atópica
https://www.youtube.com/watch?v=Y_SpN9VjbhM
Infecções bacterianas da pele
https://www.youtube.com/watch?v=316xlM_V7GA
Tipos de dermatoscópios
https://www.youtube.com/watch?v=pWr9vceXzjc
Queda de cabelo (doenças do couro cabeludo)
https://www.youtube.com/watch?v=E0C0_hrn0Ts
O que é a dermatologia?
https://www.youtube.com/watch?v=lnlq7wfvh28
Rosto manchado! Será que é Melasma?
https://www.youtube.com/watch?v=SeoXjaxp6hs&t=1s
Tem câncer de pele!!!? E agora?
https://www.youtube.com/watch?v=MBpWdc0UPlU
Proteção solar na praia
https://www.youtube.com/watch?v=-_WSI2cN4iE
Proteção solar em dias nublados
https://www.youtube.com/watch?v=az8oCBeJv3Q
Proteção solar oral
https://www.youtube.com/watch?v=6iNzvL94Yto
Proteção solar para evitar doenças
https://www.youtube.com/watch?v=ac5rtWq-Cy8
Proteção solar com roupas UV line
https://www.youtube.com/watch?v=CaH31ism2OQ
Proteção solar para a pele
https://www.youtube.com/watch?v=TkczYxrI9PI
Carreta da Hanseníase em Belo Horizonte
https://www.youtube.com/watch?v=7cIa-SAQCqg&t=1s
A Importância com o cuidado da saúde mesmo em períodos difíceis
Muito se tem discutido sobre a importância da adesão ao tratamento médico mesmo em períodos turbulentos que merecem um cuidado a mais com a saúde.
Para efeito de um tratamento efetivo, especialmente para doenças da pele, é necessário seguir as orientações dos profissionais da saúde, que incluem, tomar a medicação prescrita, adotar as mudanças no estilo de vida e, principalmente, a continuação das consultas com o médico.
Segundo a OMS, Organização Mundial da Saúde, para este período de pandemia, as pessoas que precisam sair de casa devem evitar aglomerações e locais fechados. Para isso, toda uma rotina dentro da clínica foi adotada para que as pessoas não fiquem expostas ao vírus, como redução de filas, distanciamento e higienização contínua.
Para aumentar a segurança, recomenda-se que o paciente leve as mãos pelo menos 40 segundos ou passe álcool em gel e sempre o uso de máscara.
Alternativa de atendimento
Além disso existe a possibilidade de realizar consultas online de telemedicina, caso não seja possível estar presencialmente no local da consulta.
Todo cuidado é importante neste período, principalmente com a nossa saúde! Cuide-se contra a COVID 19 e a gripe!
Compartilho com vocês o certificado de excelência que ganhei do site Doctoralia baseado nas opniões on line que os pacientes escrevem sobre mim. Fiquei muito feliz em ter o reconhecimento dos pacientes pelo meu trabalho. Julgo sempre importante juntar os conhecimentos científicos com o atendimento humanizado e respeitoso.
#drluizporto #dermatologia #reconhecimento #medicinahumanizada
Joaquim se adaptou bem depois da chegada do coronavírus no Brasil.
Comprou várias máscaras e passou a usar quando saia de casa.
Mas, diferentemente dos seus vizinhos, comprou máscaras de diferentes cores. Sete cores para ser mais exato.
Seria sete por conta de ser o número da perfeição? (Perguntaram os vizinhos)
Respondeu que não.
Joaquim não escolhia as cores aleatoriamente.
Azul era quando estava pensativo.
Preto quando estava triste.
Vermelho quando agressivo.
Amarelo era a máscara da alegria
Branco da calmaria
Verde da esperança por dias melhores
Laranja era a vestimenta da agitação.
Falaram com ele que era uma perda de tempo ficar escolhendo cada cor de máscara no início da manhã.
Mas ele retrucou: -Minha personalidade é um somatório dessas várias mascaras.
O coronavírus não tem personalidade
Mas o ser humano tem!
Preservar essa personalidade é preservar a esperança!
Ao se preservar a esperança, preserva-se a vida!
Use máscaras! Sejam elas tradicionais ou à sua cara!
Todos juntos contra o COVID19!
Dr Luiz Alberto Bomjardim Pôrto
MÁSCARAS
Com o intuito de manter as atividades e o atendimento dos pacientes, o Conselho Federal de Medicina aprovou recentemente esta modalidade de atendimento online, chamado telemedicina, para proteger a vida das pessoas e manterem a continuação do tratamento da saúde.
No dia 23 de março, o Ministério da Saúde, publicou no Diário Oficial da União (Portaria nº 467), o uso da telemedicina como uma alternativa de atendimento na pandemia. Essa autorização inclui atendimento pré-clínico, assistencial, consultas, monitoramento e diagnósticos, liberados tanto na rede privada quanto na pública, pelo SUS.
No meu consultório, as vagas de atendimento online já estão disponíveis. Para maiores informações e agendamento, entre em contato pelo telefone (031) 3214-2724 ou pelo Whatsapp (031) 98843-2802.
Não adie sua consulta, marque um teleatendimento já!
Luiz Alberto Pôrto – Doctoralia.com.br
#DRLUIZPORTO #DERMATOLOGIA #TELEMEDICINA
TELEMEDICINA
INFORME DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE INFECTOLOGIA (SBI) SOBRE O NOVO CORONAVÍRUS N° 10 – PERGUNTAS E RESPOSTAS PARA PROFISSIONAIS DA SAÚDE E PARA O PÚBLICO EM GERAL
(Atualizado em 23/03/2020)
A SBI (Sociedade Brasileira de Infectologia) e os infectologistas têm recebido inúmeras dúvidas sobre a infecção pelo novo coronavírus. Estas “perguntas e respostas” visam esclarecer muitas delas para os profissionais de saúde e o público em geral, à luz dos conhecimentos científicos atuais, que podem ser atualizadas à medida que agregamos novos conhecimentos e novas medidas de prevenção são tomadas pelos gestores públicos.
Quais são os sintomas da COVID-19?
Os sintomas mais comuns são febre, tosse seca e cansaço. Alguns pacientes relatam coriza, obstrução nasal, dor de garganta e diarréia, esta menos frequentemente. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), baseada no estudo de 56 mil pacientes, 81% dos infectados desenvolvem sintomas leves (febre, tosse e, em alguns casos, pneumonia), 14% sintomas severos (dificuldade em respirar e falta de ar), necessitando internamento para oxigenioterapia e 5% doenças críticas (insuficiência respiratória, choque séptico, falência de órgãos e risco de morte).
Quais são as pessoas com maior risco para evoluir com formas graves da doença? Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), adultos com mais de 60 anos e pessoas com doenças preexistentes (hipertensão arterial, diabetes, doença cardíaca, doença pulmonar, neoplasias, transplantados, uso de imunossupressores) têm maiores riscos de ter a doença agravada.
Quem deve procurar o hospital por suspeita de COVID-19 ?
Quem tiver “síndrome gripal”, isto é, sintoma respiratório (sendo a tosse o sintoma mais comum) e febre por mais de 24 horas ou dificuldade para respirar, mesmo que sem febre. A “síndrome gripal” pode ser causada pelo novo coronavírus ou pelo vírus da influenza. Não é possível diferenciá-los clinicamente e sim apenas por testes diagnósticos virológicos. As pessoas com sintomas leves de resfriado ou com “síndrome gripal” devem permanecer em isolamento respiratório domiciliar por 14 dias, mesmo que não possam fazer o exame específico para COVID-19.
Uma pessoa pode ser infectada mais de uma vez pelo novo coronavírus?
Ainda não se tem certeza. Foram divulgados dois casos de reinfecção pelo vírus, um na China e outro no Japão; entretanto, pode se tratar de casos de infecção prolongada, como observado em outras infecções. Estudo chinês com macacos rhesus não demonstrou reinfecção (Baoet al., 2020).
Como ocorre a transmissão do novo coronavírus (SARS-CoV-2)?
A transmissão ocorre de pessoa a pessoa pelo ar, por meio de gotículas exaladas pela pessoa doente quando ela fala, tosse ou espirro. Quando a pessoa doente toca em objetos ou aperta a mão de outra pessoa e esta coloca a mão a sua boca, nariz ou olhos, ocorre a infecção. Como ainda não sabemos com certeza o papel da pessoa assintomática, isto é, sem sintomas, na cadeia de transmissão, recomenda-se não cumprimentar as pessoas com as mãos.
Qual é a distância que devemos permanecer de uma pessoa com infecção pelo novo coronavírus (COVID-19)?
Distância mínima de um metro.
Uma pessoa com infecção pelo novo coronavírus, mas que não apresenta sintomas, pode transmiti-lo?
São necessários mais estudos, mas se acredita-se que é possível, embora o risco seja provavelmente pequeno e menor que o sintomático. O foco principal da cadeia epidemiológica de transmissão e isolamento respiratório deve ser o paciente com sintomas.
Equipamentos de ar condicionado podem oferecer risco para a transmissão do novo coronavírus?
Até o momento, não há evidências. Recomendamos a higienização frequente dos aparelhos.
A transmissão do novo coronavírus pode ocorrer pelas fezes de uma pessoa com a infecção?
Embora as investigações iniciais sugiram que o vírus possa estar presente nas fezes em alguns casos, o risco de transmissão por esta via parece ser baixo. Como o risco existe, é mais um motivo para lavar as mãos regularmente, depois de usar o banheiro e antes de comer.
Humanos podem transmitir o novo coronavírus para animais?
Não se pode afirmar com exatidão por enquanto, mas provavelmente não. É recomendável que pessoas doentes com COVID-19 limitem o contato com animais até que mais informações sejam conhecidas sobre o vírus. Isso pode ajudar a garantir que você e seus animais permaneçam saudáveis.
Animais de estimação podem transmitir o vírus a humanos?
Não há evidências até o momento, mas provavelmente não. Recomendamos lavagem das mãos após manusear animais, alimentos, resíduos ou suprimentos; praticar uma boa higiene dos animais; levar seu animal de estimação ao veterinário regularmente.
Durante quanto tempo o vírus pode sobreviver fora do organismo?
Não se sabe ainda com precisão. Estudos sugerem que ele pode persistir em superfícies por algumas horas ou até vários dias. Na dúvida, higienizar as mãos é a melhor medida preventiva ao tocar objetos de uso público ou coletivo.
Notas de dinheiro podem estar contaminadas com o novo coronavírus?
Não se pode afirmar com exatidão. Na dúvida, após mexer com as notas, lave as mãos com água e sabão ou use álcool gel 70%. Evite tocar nos olhos, boca ou nariz.
No verão, o vírus tem menor disseminação?
Estudos são necessários para fazer esta avaliação. Presume-se que a temperatura ambiente não tenha interferência. Sabe-se queas doenças respiratórias disseminam mais no inverno, não necessariamente pela temperatura, mas porque as pessoas permanecem mais aglomeradas, em ambientes fechados, facilitando a transmissão. O vírus respiratório que se dissemina mais facilmente em temperaturas frias é o da gripe ou influenza.
Existe um tratamento para a COVID-19?
Até o momento, não há medicamentos específicos eficazes e seguros contra o vírus (ver informe número nº 9 sobre o uso da hidroxicloroquina). Indica-se repouso e ingestão de líquidos, além de medidas para aliviar os sintomas, como analgésicos e antitérmicos. Nos casos de maior gravidade com pneumonia e insuficiência respiratória, suplemento de oxigênio e mesmo ventilação mecânica podem ser necessários. Por isso é importante procurar assistência médica, se o paciente apresenta falta de ar. Não há qualquer evidência científica de chá de erva-doce ou qualquer outro chá, vitamina, comer alho, higienizar a boca ou lavar o nariz com água e sal para o tratamento do novo coronavírus. Vários estudos clínicos com diferentes medicamentos estão em andamento no mundo e devemos ter alguns resultados nas próximas semanas ou poucos meses.
Algum medicamento não deve ser usado em casos suspeitos ou confirmados de COVID-19?
Um estudo não definitivo sugeriu que o uso de ibuprofeno, que é um antiinflamatório, poderia prolongar a excreção viral. Na dúvida, recomendamos dipirona ou paracetamol, se tiver dor ou febre, até que mais dados científicos sobre o ibuprofenos ou outros antiinflamatórios estejam disponíveis.
Pessoas com COVID-19 devem suspender o uso de medicamentos de uso contínuo? Não. Os medicamentos devem continuar sendo usados.
Em casos de COVID-19, tomar Tamiflu® (oseltamivir) melhora os sintomas?
Não. O oseltamivir está indicado somente para tratamento de infecção pelo vírus influenza.
Posso tomar um antibiótico para prevenir contra a COVID-19?
Não. Antibióticos não estão indicados nem para prevenir, nem para tratamento, pois não agem contra vírus, somente bactérias. O estudo francês (ver informe nº 9 que mostrou “algum benefício”, avaliou um pequeno grupo de pacientes que receberam a associação hidroxicloroquina + azitromicina. É possível que o benefício da azitromicina esteja relacionado que alguns pacientes estivessem com infecção bacteriana secundária. O efeito “antiinflamatório” da azitromicina ainda não está bem definido.
Existe uma vacina contra a COVID-19?
Como a doença é nova, não há vacina até o momento. Porém, existem pesquisas em andamento e a expectativa é que em cerca de um ano e meio poderemos ter uma.
Tomei a vacina contra a gripe. Estou protegido contra o novo coronavírus?
Não. A vacina da gripe protege somente contra o vírus influenza e deve ser feita anualmente.
Como prevenir o contágio pelo novo coronavírus?
Evitar contato próximo com pessoas com infecções respiratórias agudas; lavar frequentemente as mãos com água e sabão por pelo menos 40 segundos (dedos, unhas, punho, palma e dorso), especialmente após contato direto com pessoas doentes ou com o meio ambiente e antes de se alimentar, e secar com toalha de papel, sempre que possível. O uso do álcool gel 70% por 20 segundos, caso as mãos não tenham sujeira visível, é tão eficaz como água e sabão. Outras medidas importantes são: usar lenço descartável para higiene nasal; cobrir nariz e boca ao espirrar ou tossir; evitar tocar nas mucosas dos olhos; higienizar as mãos após tossir ou espirrar; não compartilhar objetos de uso pessoal, como talheres, pratos, copos ou garrafas; manter os ambientes bem ventilados; evitar aglomerações.
Não encontro álcool gel 70% nas farmácias. O que devo fazer?
Lavar frequentemente as mãos com água e sabão também é muito eficaz. Lembre-se de lavar entre os dedos, o dorso das mãos e ao redor das unhas.
Por que se indica o álcool gel na concentração de 70% para higienização das mãos?
Porque nesta concentração o álcool tem ação antimicrobiana, agindo contra bactérias, fungos e vírus (incluindo o novo coronavírus). Concentrações diferentes desta não terão o mesmo efeito antimicrobiano. Além disso, álcoois em concentrações maiores poderão evaporar rapidamente, diminuindo sua eficácia, além de ressecar a pele, levando a formação de fissuras e rachaduras, o que pode servir como porta de entrada a bactérias.
Quantas vezes por dia deve se lavar as mãos?
Não há um número exato. Está indicada a higienização das mãos com água e sabão pelo menos nas seguintes situações: quando as mãos estiverem visivelmente sujas ou contaminadas com sangue e outros fluidos corporais, ao iniciar e terminar o turno de trabalho, antes e após ir ao banheiro, antes e depois das refeições, antes do preparo de alimentos, após várias aplicações consecutivas de produto alcoólico.
Devo usar máscarapara me proteger no dia a dia? Não. As máscaras cirúrgicas devem ser usadas SOMENTE porpessoas com sintomas respiratórios (tosse ou dificuldade de respirar), profissionais de saúde,cuidadores de idosos e mães que estejam amamentando.
Existe algum cuidado especial com as roupas? Para a higienização das roupas, recomenda-se a utilização de detergente próprio. É importante separar roupas pessoais e roupas de cama de pessoas infectadas para que seja feita a higienização à parte. Caso não haja a possibilidade de fazer a lavagem destas roupas imediatamente, a recomendação é que elas sejam armazenadas em sacos de lixo plástico até que seja possível lavar. Higienizar as mãos com álcool gel 70% ou água e sabão, antes e depois de manipular os sacos plásticos.
Quais cuidados são necessários em um restaurante? Limpeza e desinfecção do ambiente. Manter o ambiente ventilado. Higiene no preparo dos alimentos. Os clientes devem evitar aglomerações e lavar as mãos com água e sabão ou higienizar as mãos com álcool gel 70% antes de comer. O fechamento de restaurantes pode ser necessário, caso a epidemia continue a progredir em determinada região ou país.
É seguro comer em restaurantes por quilo? Não há qualquer evidência de transmissão do novo coronavírus pela comida. Porém, não se deve falar, tossir ou espirrar próximo à comida.
Posso frequentar a casa de parentes e amigos? Se for possível, evite. Recomendamos ter o contato com a menor quantidade de pessoas possível neste momento (distanciamento social). Saia de casa somente se extremamente necessário.
Reuniões, festas de aniversário, casamentos, cultos religiosos devem ser realizados? Regiões ou países com transmissão comunitária do vírus devem considerar o adiamento de todos os eventos em que haja aglomeração humana.
Posso visitar uma pessoa internada no hospital? Caso possível, não vá. Faça contato pelo telefone. Siga as orientações do hospital e das orientações das secretarias de saúde. Evite sair de casa.
Estou grávida. O que devo fazer? Gestantes devem se proteger e seguir as mesmas recomendações do público em geral para evitar o contágio pelo vírus. Até o momento, as gestantes não parecem ser um grupo de maior risco para doença grave, como ocorreu na pandemia da gripe H1N1. O novo coronavírus não é transmitido ao feto ou ao bebê durante a gravidez ou no parto, segundo estudos disponíveis até o momento. O vírus não foi encontrado em amostras de líquido amniótico ou leite materno.
Existe risco de infecção pelo novo coronavírus em atividades ao ar livre? A princípio, não, desde que se for feito sozinho, respeitando distância de mais de um metro para outras pessoas, levando sua própria garrafinha de água ou isotônico e frasco de álcool gel 70% para higienização das mãos, caso toque em alguma superfície. Restrição de atividade em lugar público pode fazer parte das medidas de saúde pública para conter a disseminação do novo coronavírus.
Posso continuar jogando futebol com os amigos nos finais de semana? Não, pois pode haver contato próximo.
Há risco de transmissão em atividades na piscina? Provavelmente não.Aparentemente a água não transmite o vírus, mas deve se manter distância de mais de um metro com outras pessoas e higienizar as mãos ao sair da piscina. O uso de piscina coletiva deve ser evitado como parte das medidas restritivas de convívio social para evitar aglomerações.
Tenho um exame de rotina agendado. Devo remarcalo? Se não há indicação de urgência para o exame, o ideal é adiá-lo. Consulte seu médico ou o serviço médico. Saia de casa somente se estritamente necessário.
Quais cuidados devem ser tomados em condomínios? Fechar áreas comuns. Nos elevadores, colocar dispensador de álcool gel e apenas duas pessoas por vez, sem falar. Higienizar as mãos após usar a maçaneta, abrir o elevador e tocar nos botões. Caso use escada, higienizar as mãos após tocar os corrimões. Não apertar as mãos, nem abraçar, nem beijar os vizinhos, amigos ou parentes.
Como posso me proteger no local de trabalho? Se for possível, faça suas atividades sem sair de casa. Caso não seja, desinfete regularmente as superfícies (estações de trabalho, mesas) e objetos (telefone, teclado). Teletrabalho (home office) pode fazer parte das medidas de contenção do vírus.
Como posso limpar o celular para evitar a contaminação pelo novo coronavírus? Desligue o celular e tire-o da tomada. Para higienizar a tela, panos macios umedecidos com álcool isopropílico com concentração de 70% (não confundir com álcool gel 70%), sempre com movimentos suaves. Evite umidade nas aberturas do aparelho, incluindo a porta de carregamento, a entrada do fone de ouvido, microfones e alto falantes. Limpe a capinha.
No táxi ou carro do aplicativo, como posso me proteger? O ideal é rodar com os vidros abertos. Higienizar as mãos com água e sabão ou álcool gel 70%. Não está indicado o uso de máscara, exceto se você estiver com sintomas respiratórios (tosse, espirros, dor de garganta).
Como higienizar o carro para evitar a disseminação do novo coronavírus? Passar álcool gel ou álcool 70% em um pano macio para limpar as áreas de contato (volante, manopla do câmbio, botões, puxadores de porta). Aspirar os estofados e borrifar uma solução de sabão neutro e água. No final, passe uma escova macia suavemente. Não borrife muito líquido. O excesso de líquido na superfície pode ser retirado com um aspirador de água. · O que é melhor para evitar o contágio pelo novo coronavírus no ônibus: deixar as janelas abertas ou fechadas, com ar condicionado ligado (quando disponível)?
É preferível que as janelas fiquem abertas. Ambientes fechados favorecem a disseminação do vírus. O transporte urbano pode ser limitado ou suspenso, em cidades com aumento significativo de casos.
Pego ônibus lotado todos os dias. Como evitar o contágio? O ideal seria evitar aglomerações, manter distância das outras pessoas e sair de casa apenas quando necessário. Se não for possível, higienize as mãos com álcool gel 70% antes de entrar nos ônibus e imediatamente após sair ou priorize lavar as mãos com água e sabão ao chegar em casa ou no trabalho. Dentro do ônibus, evite tocar os olhos, nariz e boca.Não é preciso luvas para tocar nas superfícies. Não está indicado o uso de máscara, exceto se você estiver com sintomas respiratórios (tosse, espirros, dor de garganta). A suspensão do transporte urbano pode ser uma medida de restrição social, nas regiões com transmissão comunitária do vírus.
Está recomendado que se evite sair de casa. É preciso algum cuidado especial com a limpeza?
Para a limpeza doméstica recomenda-se a utilização dos produtos usuais, dando preferência para o uso da água sanitária (em uma solução de uma parte de água sanitária para 9 partes de água) para desinfetar superfícies.
SOCIEDADE BRASILEIRA DE INFECTOLOGIA
v Presidente: Dr. Clóvis Arns da Cunha v Coordenador Científico: Dr. Sérgio Cimerman v Participaram da elaboração deste documento: Dr. Leonardo Weissmann,Dr. Clóvis Arns da Cunha, Dr. Alberto Chebabo, Dra. Lessandra Michelin, Dr. Antonio Carolos de Albuquerque Bandeira, Dra. Priscila Rosalba Domingos de Oliveira, Dr. Marcos AntonioCyrillo, Dra. Christiane Reis Kobal, Dr. Estevão Urbano Silva, Dr. Sérgio Cimerman.
NO LINK A SEGUIR ESTÁ A NOTA NA ÍNTEGRA CONFORME FOI PUBLICADA:
SBI Informe nº 10 de 23 mar de 2020 – Perguntas e Respostas COVID-19
O Conselho Federal de Medicina (CFM) se posicionou no dia 18 de março de 2020 sobre a pandemia de COVID‐19 através de contextualizações, análises estatísticas e de recomendações..
.
Novo Coronavirus (covid-2019)
Oriento a todos a leitura do texto que está transcrito na íntegra abaixo:
Justificativa Recebemos informações diárias sobre o avanço da pandemia de COVID‐19 no mundo e no Brasil e também múltiplas chamadas na mídia com as orientações básicas e contenção da epidemia difundidas por órgãos oficiais da saúde, pela Organização Mundial da Saúde (OMS), Centers for Disease Control and Prevention (CDC) e sociedades médicas, dentre outros. Conforme carta da OMS, de 12/3/2020, aos países membros: “Nós estamos profundamente preocupados que alguns países não estão abordando esta ameaça com o nível de compromisso político necessário para controla‐la. Esta é uma pandemia controlável. Países que decidiram abandonar medidas fundamentais de saúde públicas terminaram tendo maiores problemas, com sobrecarga no sistema de saúde que exigiram medidas mais severas para controle. Todos os países precisam atingir um equilíbrio entre proteger a saúde, prevenir a disrupção econômica e social e respeitar os direitos humanos. Nós advertimos que é urgente que todos os países empreendam uma abordagem compreensiva e adequada às circunstâncias – tendo o controle da situação como objetivo principal (tradução livre)”. (1) A contenção da epidemia é o pilar central da estratégia e, embora pareça que as medidas propostas sejam básicas e, portanto fáceis de serem implementadas, a adesão maciça e tempestiva necessária para o sucesso da estratégia demandará logística complexa e forte articulação entre o governo brasileiro e a sociedade civil organizada para acompanhar o dia a dia do enfrentamento à epidemia, retirando barreiras quando necessário, criando normas e promovendo a efetiva adesão da população às recomendações globais. É nesse intuito que o Conselho Federal de Medicina (CFM) redige a presente nota, refletindo sobre o que se sabe sobre o novo vírus e sua doença, a COVID‐19, a partir das lições aprendidas com o enfrentamento da epidemia na China e, agora, na Itália e como esses ensinamentos podem ser aproveitados pelo Brasil. Pretende, com essa iniciativa, colocar‐se à disposição do esforço nacional de enfrentamento da epidemia encabeçado por gestores federais, de Estados e de Municípios; realizando ações em seus níveis de competência e propondo questões que, ao receberem a atenção dos governos, empresas, instituições, escolas e dos cidadãos, em geral, terão o potencial de reduzir a progressão da infecção, proteger pessoas e reduzir mortes. COVID‐19: uma breve linha do tempo Um surto de pneumonia de causa desconhecida foi detectado em Wuhan (província de Hubei), na China, e relatada pela primeira vez ao Escritório local da OMS em 31 de dezembro de 2019. O surto foi causado por uma nova cepa de coronavírus, posteriormente rotulado como coronavírus 2 da Síndrome Respiratória Aguda Grave (SARS‐CoV‐2). A doença causada por esse vírus foi denominada COVID‐19. (1) Mais do que uma ameaça para a saúde individual, a presente epidemia é um desafio para a Saúde Pública global e um treinamento em vida real que põe em cheque a capacidade dos países e dos governos de se articularem e cooperarem para a resolução de um problema grave de dimensão planetária. Desde a notificação da China sobre a nova doença, a OMS tem sido o centro de inteligência mundial para analisar dados e fornecer recomendações baseadas em evidências científicas, provendo os países com informação atualizada, imprescindível ao enfrentamento dessa emergência em saúde pública, nas várias etapas da evolução da epidemia. (1) O surto foi declarado uma emergência de saúde pública de interesse internacional em 30 de janeiro de 2020. Em 11 de fevereiro, a OMS anunciou que a doença produzida pelo coronavírus seria denominada de COVID‐19. Em 11 de março a base da OMS já registrava 125 mil casos confirmados em 118 países e territórios. Desde o início do surto, os casos confirmados fora da China haviam aumentado cerca de 13 vezes e o número de países afetados quase triplicara, sendo anunciado estado de pandemia, ou seja, uma epidemia de abrangência global. (1) O Brasil teve seu primeiro caso confirmado em 26/02: um homem de 61 anos que voltara ao Brasil em 21/02 de uma viagem de negócios à Itália. A partir daí o número de casos confirmados subiu rapidamente, chegando em 17/3 a 291 casos e um óbito, até o momento. A grande maioria dos casos ainda é de viajantes vindos de áreas epidêmicas. (2) Uma nova fase de enfrentamento da epidemia se inaugura a partir de 13/3 com a constatação de transmissão comunitária, em São Paulo e no Rio de Janeiro, com casos comprovados de pessoas que se infectaram sem ter viajado ou ter tido contato com viajantes recém‐chegados de áreas epidêmicas. Assim, altera‐se o perfil de risco, que passa do viajante e seu contato para qualquer pessoa que viva nessas cidades. As medidas de distanciamento social passam a ser cruciais para a redução da velocidade de progressão da epidemia nesses locais e por consequência, no país. (2) Sexta feira, 13 de março, o MS disparou o alarme para a intensificação das medidas de distanciamento social no Brasil. Verbas orçamentárias foram anunciadas para o controle da epidemia, bem como medidas de desoneração de impostos sobre produtos de saúde e EPI ‐ equipamentos de proteção individual. (2) Diversas instituições públicas e privadas anunciaram alteração temporária em turnos de trabalho, privilegiando atividades à distância e cancelando viagens, eventos e conferências presenciais. Universidades e redes municipais e estaduais de ensino suspenderam temporariamente as aulas. Pesquisa e desenvolvimento Embora sejam inequívocos os prejuízos à Saúde e à Economia, frequentemente as pandemias promovem um ambiente de cooperação mundial que acelera a produção científica nos múltiplos campos da saúde. A publicação dos resultados das pesquisas é acelerada, o que favorece o ciclo virtuoso entre pesquisa básica e pesquisa aplicada, gerando novos testes diagnósticos, novas vacinas e novos tratamentos. Em tempos de epidemia, a flexibilização de barreiras regulatórias pode ser bem‐vinda, permitindo testes de vida real e comercialização acelerada desses produtos, porém sem prejuízo dos requisitos éticos. Se a pressa em obter novas vacinas, novos tratamentos, podem colocar em risco princípios éticos importantes, certamente a vigilância atenta entre pares pode mitigar esse problema. Em recente artigo sobre o novo protótipo de vacina desenvolvido por um laboratório o início da fase clínica da pesquisa com 45 voluntários sadios, sem que se tivesse cumprido a etapa de estudos pré‐ clínicos em animais, foi alvo de críticas da comunidade científica. (3) Países desenvolvidos que investem consistentemente em Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) estão preparados para aproveitar as janelas de oportunidade que surgem com esses eventos pandêmicos. Infelizmente, os países em desenvolvimento, por carecerem de política clara de P&D, com grupos de pesquisa dedicados e de investimento sustentado nessa área, podem desperdiçar essa oportunidade ímpar. Na pandemia de COVID‐19, o vírus causador foi identificado em 7 de janeiro de 2020. Em 10 de janeiro seu genoma já estava disponível. Em 13 de janeiro, pesquisadores, com apoio do National Institute of Health (NIH), já tinham um protótipo de vacina a partir de um novo processo baseado em RNA mensageiro. (3) Além deles, outras farmacêuticas estão desenvolvendo seus protótipos. Desde 13/01, existe um teste disponível no mercado (RT‐ PCR) para detectar a presença do vírus, o que tem sido de fundamental importância na obtenção de informação sobre a disseminação da epidemia, sua identificação e medidas de controle. Em pouco tempo, mais de uma centena de artigossobre COVID‐19 já foram revisados e publicados no PubMed. São trabalhos sobre diagnóstico e aspectos clínicos e epidemiológicos da doença, estudos de medicamentos e vacinas. Em busca simples ao Clinicaltrials.gov, em 14/3, foram identificados 68 estudos intervencionais em andamento para pneumonia por coronavírus. Os testes, em sua maioria, estão sendo conduzidos com agentes anti‐infecciosos e imunomoduladores usados em outras doenças, como remdesivir, oseltamivir, cloroquina e talidomida, entre outros. (4) O agente viral e sua doença Os conhecimentos sobre o novo coronavÍrus e seu comportamento na COVID‐19 têm se acumulado a partir dos estudos feitos principalmente na China e, agora, na Europa. Infere‐se que o vírus original tenha vindo de uma espécie selvagem, que ganhou capacidade de infectar humanos, possivelmente entre novembro e dezembro de 2019. (5) Os coronavírus compreendem uma vasta família de vírus, sete dos quais são conhecidos por causar doenças em humanos. Sabe‐se que alguns coronavírus que tipicamente infectam animais evoluem para infectar humanos. O SARS‐CoV‐2 é provavelmente um desses vírus. (5) A Síndrome Respiratória Aguda Grave (SARS) e a Síndrome Respiratória do Oriente Médio (MERS) também são causadas por coronavírus que “saltaram” de animais para humanos. Mais de 8 mil indivíduos desenvolveram SARS, quase 800 dos quais morreram da doença (taxa de mortalidade de aproximadamente 10%), antes de ser controlada em 2003. Um total de 2.465 casos de MERS, confirmados por laboratório, foi relatado desde 2012, resultando em 850 mortes (taxa de mortalidade de 34,5%). (5) O SARS‐CoV‐2 é um beta‐coronavírus do grupo 2b que possui pelo menos 70% de similaridade na sequência genética com o SARS‐CoV. Tal como o MERS‐CoV e o SARS‐CoV, o SARS‐CoV‐2 possivelmente originou‐se em morcegos. (5) Até o momento, segundo relatório da OMS, a COVID‐19 infectou 185 mil pessoas no mundo com taxa de mortalidade de 4,1%. (6) Transmissão Acredita‐se que a transmissão ocorra por meio de gotículas respiratórias da tosse e espirros, como acontece com outros patógenos respiratórios, incluindo influenza e rinovírus. Casos graves na China foram relatados principalmente em adultos acima de 40 anos com co‐morbidades significativas. Relativamente poucas crianças pequenas foram identificadas e as infectadas parecem ter uma doença leve. (1, 2, 5) Dados recentemente divulgados sugerem que pacientes assintomáticos também podem transmitir a infecção. Zou et al acompanharam a presença viral por meio de swabs nasais e na garganta em uma pequena coorte de pacientes. Eles descobriram aumento nas cargas virais no momento em que os pacientes se tornaram sintomáticos. Em um caso, o paciente nunca desenvolveu sintomas, embora estivesse positivo para o vírus a partir do sétimo dia após a infecção presumida. (1,2 e5) Um relatório inicial de 425 pacientes com COVID‐19 confirmada em Wuhan, China, entre dezembro de 2019 e janeiro de 2020, tentou descrever a epidemiologia da doença. Muitos dos casos iniciais foram associados à exposição direta a um mercado de animais vivos, enquanto os casos subsequentes não. Isso fortaleceu ainda mais a hipótese de transmissão de humano para humano. O tempo de incubação observado foi de 5,2 dias, com um intervalo de 4,1 a 7 dias. O tempo mais longo desde a infecção até o surgimento dos sintomas foi de 12,5 dias. Àquela altura, a epidemia dobrava o número de casos, aproximadamente a cada 7 dias, e o número reprodutivo básico era de 2,2 (o que significa que cada paciente infectava em média outros 2,2). (8) Dados posteriores definiram melhor o curso clínico, o tempo de incubação e a duração da infecciosidade, como se deu a seguir. Em 10 de março de 2020, o Dr. Zunyou Wu, do Centro Chinês de Controle e Prevenção de Doenças (CCDC), entregou um relatório na reunião da Conferência sobre Retrovírus e Infecções Oportunistas (CROI) (9), detalhando os dados mais recentes da China, incluindo atualizações sobre epidemiologia e clínica. Conforme o documento, a COVID‐19 ainda é mais grave em adultos mais velhos, mas não existe, como no início, uma predominância masculina acentuada. Na apresentação dos casos, aproximadamente 40% dos casos eram “leves”, sem sintomas de pneumonia. Outros 40% eram “moderados” com sintomas de pneumonia viral, 15% eram graves e 5% críticos. Durante o curso da doença, 10% ‐12% dos casos, que inicialmente se apresentaram como doença leve ou moderada, evoluíram para graves e 15% ‐20% dos casos graves acabaram se tornando críticos. Pacientes com casos leves se recuperaram dentro de duas semanas, enquanto pacientes com infecções graves levavam de três a seis semanas para se recuperar. As mortes foram observadas de duas a oito semanas após o início dos sintomas. Curiosamente, a infecção completamente assintomática era rara (
<1%) após avaliações detalhadas dos sintomas. A análise dos dados de virologia sugere que os pacientes podem liberar o vírus 1‐2 dias antes do aparecimento dos sintomas, aumentando a preocupação com a disseminação assintomática. (9) Tratamento de COVID‐19 Nenhum tratamento antiviral específico é recomendado pela OMS, CDC ou pelo governo brasileiro. Os pacientes infectados devem receber cuidados de suporte para o alívio dos sintomas, de preferência em ambiente domiciliar. Para os casos mais graves com dificuldades respiratórias, o doente deve ser hospitalizado e receber cuidados intensivos de suporte à vida quando necessário. (1,2,5) Novos tratamentos e vacinas estão em fase de estudo. A lista dos principais produtos em desenvolvimento está descrita no site do Medscape. (7) No entanto, mesmo sem registro dos órgãos reguladores, em casos especiais de alta gravidade, sob uso compassivo, portanto, algumas delas têm sido usadas. Há relatos de uso off label de lopinavir/ritonavir, na Itália, e de cloroquina e hidrocloroquina, na China. De acordo com um consenso de um grupo multicêntrico de colaboração na China, o fosfato de cloroquina 500 mg duas vezes ao dia (em forma de comprimido por 10 dias) pode ser considerado em pacientes com pneumonia por COVID‐19. Wang et al relataram que a cloroquina inibe efetivamente o SARS‐CoV‐2 in vitro. A hidroxicloroquina com uma dose de carga de 400 mg BID PO, seguida de 200 mg BID por 4 dias, também pode ser considerada. (10) Até o momento nenhuma vacina está disponível para SARS‐CoV‐2. (7) Controle de infecção Os pacientes suspeitos de ter COVID‐19 e seus acompanhantes devem receber máscara cirúrgica ao chegar ao serviço de saúde. Sempre que possível deve ser designada sala de espera ampla e ventilada separada dos demais atendimentos do serviço de saúde. O atendimento deve ser feito em consultório dedicado, com porta fechada. Todas as precauções para evitar infecções aéreas e de contato devem ser observadas. (5) Pela importância com os cuidados que devem ser dispensados à força de trabalho em ocasião de epidemias abordaremos o assunto em tópico específico. Força de trabalho em ambiente de epidemia A força de trabalho nos hospitais, emergências e centros de saúde deve ser protegida, visando aliviar a carga que recebem e receberão por semanas e meses a fio, durante uma epidemia. O stress das equipes advém da superlotação dos serviços pela COVID‐19, somada às demais patologias usualmente encaminhadas aos serviços e ainda pelo temor confesso, ou não, de se infectar e contagiar familiares. O caos instalado no atendimento; a falta de planejamento e infraestrutura para atender à COVID‐ 19; e o desabastecimento de itens imprescindíveis de proteção individual (EPIs) e de higienização das mãos, sem dúvida corroboram para aumentar exponencialmente o stress das equipes em linha de frente. Os gestores dos serviços de saúde, com o objetivo de preservar a qualidade de trabalho das equipes, devem instituir horários de descanso e oferecer serviços que facilitem a vida das pessoas, como alimentação, fornecimento de roupas de trabalho, salas de repouso, e instalações com chuveiros e facilidades para a higienização corporal ao entrar e ao sair dos plantões, por exemplo. (11) Devem se preocupar em tornar acessíveis à toda a equipe de saúde e usuários da unidade, os materiais necessários para proteção individual, como máscaras, luvas, aventais, óculos, bem como materiais de proteção especial para procedimentos invasivos como máscaras N95 e filtros de ar. A infraestrutura para higienização das mãos e “toalete respiratória” dos pacientes deve estar acessível a todos, incluindo os consumíveis, como sabão, álcool gel, lenços e toalhas descartáveis. As instalações de saúde devem ser limpas várias vezes ao dia, incluindo sanitários, consultórios, mobiliário e salas de espera. (1,2 e 11) Mas tudo isso pode ainda não ser o bastante. É preciso incentivar a adesão às boas práticas para o controle da transmissão do vírus, com capacitação eficaz das equipes de saúde, incluindo os médicos, e por meio da implementação de medidas práticas que favoreçam a sua proteção. (11) Os profissionais de saúde tendem a aceitar riscos maiores de infecção, como sendo inerentes à profissão, e assim, se expor desnecessariamente. No entanto, eles podem ser mais cuidadosos quando se trata da saúde de seus familiares. Essa pode ser uma abordagem útil para aumentar a consciência individual para a adesão às boas práticas amplamente difundidas de redução da transmissão da doença. (11) Para os profissionais de saúde, inclusive médicos, atuando na linha de frente, as preocupações sobre a infecção adquirida no ambiente de trabalho e a eventual transmissão do vírus aos membros da família devem ser abordadas, bem como as formas de controle da transmissão reversa que, embora sem comprovação científica robusta, podem ser úteis. (11) Os sintomas da COVID‐19, na maioria dos casos, são leves, e podem passar desapercebidos ou ser minimizados, deve‐se considerar a implantação de serviço médico do trabalho que avalie qualquer profissional que apresente sintomatologia respiratória e tome as providências para seu cuidado e concomitante afastamento da assistência direta ao paciente, enquanto em observação do quadro ou tratamento. Reconhecendo que o risco de doença grave e da necessidade de hospitalização aumentam com a idade e as co‐morbidades dos acometidos pela COVID‐19, recomenda‐se que profissionais de saúde, incluindo médicos, com idade acima de 60 anos ou com doenças crônicas, mesmo que saudáveis, sejam afastados da linha de frente e alocados em outras funções que demandem atuação de médicos e enfermeiros. As equipes de hospital, incluindo cuidadores, pessoal de suporte, administração e planejamento, sofrerão o desafio do enfrentamento prolongado à COVID‐19 e a liderança do serviço deve enfatizar a importância do autocuidado como o centro da resposta à epidemia. (12) A comunicação transparente e ponderada pode contribuir para a confiança e um senso de controle necessários para que a equipe se mantenha motivada e capaz de suportar o embate. Liberar clínicos e membros da equipe administrativa de outras tarefas e compromissos não essenciais permite que eles se concentrem nas necessidades imediatas. Sessões frequentes de informações e feedback com os gerentes locais e a comunidade hospitalar, complementadas por uma comunicação clara, concisa e medida, ajudarão as equipes a manter o foco no cuidado e a garantir sua funcionalidade. Na carta de 13/03, do diretor do escritório da OMS para o enfrentamento da pandemia Covid 19, são enfatizados justamente aspectos relacionados à promoção e manutenção da qualidade de vida das equipes de saúde que atuam na linha de frente e dadas notícias sobre a mudança do epicentro da pandemia da China para a Europa, que contabilizava 132 mil casos notificados e 5 mil mortes em 123 países. (12) Lições aprendidas: China e Itália A China vem tendo um papel primordial nessa pandemia. É o primeiro laboratório de vida real e o que tem mais experiências a compartilhar. Depois de um início desarticulado, explicável pela novidade da epidemia, estabeleceu o fechamento da cidade de Wuhan, epicentro do surto e em cerca de dois meses e meio conseguiu reverter o cenário catastrófico que se antevia ao início do evento. Em 13/03, o número de casos novos passou a ser menor que o número de altas. Contabiliza 81 mil casos, milhares de doentes em terapia intensiva e cerca 3,1 mil mortes. O desgaste de suas equipes de atendimento foi máximo e a situação só demonstrou melhora com a aplicação de medidas drásticas de isolamento social para redução dos casos e consequentemente redução da demanda aos serviços já superlotados. Há relatos de que cerca de 3 mil profissionais de saúde foram infectados e pelo menos 22 morreram durante os primeiros meses do surto. A principal lição aprendida com a China é que a epidemia pode ser desacelerada desde que se reconheça sua gravidade como evento de máxima ameaça à saúde pública e que não se postergue a aplicação de medidas drásticas, inclusive, se a situação assim o exigir. A transparência da evolução da epidemia dia a dia, a abertura imediata de dados e informações cientificas à OMS e seus países membros e a colaboração entre as equipes chinesas e os países membros da OMS, no que concerne à pesquisa e às práticas de isolamento, higienização e atendimento, foram contribuições inestimáveis à saúde pública global. Na Itália, os primeiros casos importados, ao que parece, não foram identificados. O primeiro doente com COVID‐19 foi notificado em 20/2 e já era um caso de transmissão comunitária. O número de casos graves cresceu rapidamente lotando os serviços de saúde. Embora reconhecida a excelência dos serviços de saúde pública italianos, a mortalidade do surto inicial é das maiores do mundo. Conforme dados da OMS, em 17/03, são 27.980 casos confirmados e 2.158 mortes, o que equivale a uma taxa de mortalidade de 7,7%. Em apenas 24 horas, os doentes graves em cuidados intensivos, aumentaram, ocasionando, como já havia sido visto na China, um dilema ético a sobrecarregar ainda mais as equipes de saúde já pressionadas pela própria epidemia. Em um cenário de epidemia franca num local onde há lacunas na assistência e/ou apresentando aumento exponencial no número dos casos que superam a capacidade instalada (pela falta de equipes de medicina intensiva, de leitos, de equipamentos, de insumos e demais recursos de saúde), as equipes de atendimento são forçadas a fazer escolhas dolorosas, como a quem oferecer cuidados intensivos e a quem não. A Itália, mesmo com a ordem de isolamento social em várias cidades, ainda apresenta crescimento do número de casos notificados, internados e de mortes. Espera‐se que nas próximas semanas os sacrifícios impostos à população com o isolamento compulsório e com a aplicação de mais de 20 mil multas aos desobedientes surtam o efeito de reduzir o ímpeto da epidemia, com redução de internações e mortes. O caso italiano foi fundamental para que outras nações da Europa e também os EUA e o Brasil se apercebessem que a crise na saúde pública de seus países era iminente e que a entrada com medidas mais duras de contenção da epidemia, logo quando ocorrem os primeiros casos de transmissão local, é mandatória para proteger os Sistemas de Saúde e mantê‐los viáveis durante a fase de explosão da epidemia. Não foram só um relato de um país asiático com práticas totalitárias de governo, agora foram democracias respeitáveis, como Itália, Espanha, França, Alemanha e Portugal, que tomaram o mesmo caminho, impondo medidas drásticas para conseguir resultado na frenagem da curva de disseminação da epidemia, que no entanto continua a subir, mantendo níveis epidêmicos nestes países. Este quadro já causou o colapso do sistema de saúde italiano, existindo o temor que o mesmo possa ocorrer em outros países da Europa ocidental. A ameaça é real. Uma coletânea de publicações reunidas pela JAMANet disponibiliza material interessante para a reflexão e avaliação dos desdobramentos do enfrentamento da COVID‐19 em vários países. (13) Nesse contexto, o Brasil foi beneficiado por contar com esse cabedal de informações essencial para o enfrentamento da pandemia no país. A adoção de medidas efetivas de ordem restritiva, promovendo‐se a higienização constante e o isolamento social como forma de controlar o avanço da epidemia, pode ser apontado como a melhor forma de prevenção da doença, na perspectiva de evitar um aumento geométrico de novos casos, o que, certamente, levaria ao estrangulamento da rede assistencial ou eventualmente o colapso da mesma. Espera‐se que as medidas adotadas permaneçam coerentes nessa batalha que começou, onde o planejamento parece efetivo e os recursos estão sendo postos à disposição da estratégia. Porém, a vigilância ativa e diária do Conselho Federal de Medicina e da sociedade organizada sobre os acontecimentos e a pronta mudança de rumo conforme a epidemia evolua serão cruciais para vencer. Considerações e recomendações ü O Brasil já entrou na fase de explosão da epidemia. Os estados de São Paulo e Rio de Janeiro serão os primeiros campos de teste da estratégia de enfrentamento da epidemia, elaborada pelo Ministério da Saúde (MS) e Estados; ü Embora a saúde individual da maioria das pessoas não será ameaçada pela pandemia de COVID‐19, está‐se frente a uma das maiores ameaças já vivenciadas pelos sistemas de saúde do mundo, com risco real de sequelas e mortes em grupos de risco e também, por escassez de leitos, entre pacientes com doenças graves, como câncer, doenças crônicas agravadas, transplantes, politraumas etc.; ü O avanço da epidemia deve ser monitorado dia a dia e divulgado de forma cuidadosa, porém transparente. As dúvidas relacionadas às mudanças de estratégia, conforme as fases da epidemia, e mesmo as divergências a respeito de medidas tomadas em diferentes localidades, devem ser adequadamente explicadas pelos gestores para que não afetem sua credibilidade e seu cumprimento; ü A aplicação de medidas pelo governo local envolvido com casos de transmissão da COVID‐ 19 variará conforme o tipo de transmissão (importada, por transmissão local ou comunitária) e as características locais de população e da rede de serviços de saúde de alta e média complexidades; ü O apoio científico das sociedades médicas afetas à COVID‐19, como Infectologia e Pneumologia, entre outras, é crucial para o aperfeiçoamento das decisões do Comitê Central liderado pelo MS e para a difusão de boas práticas no meio médico e entre a população brasileira; ü Conforme a evolução da epidemia no país, medidas diferentes podem ser aplicadas a localidades diferentes. Porém, o Sistema Único de Saúde (SUS) e a Saúde Suplementar (planos de saúde) devem seguir exatamente as mesmas diretrizes determinadas pelo Estado em que se localizam; ü Os leitos hospitalares devem ser destinados prioritariamente aos pacientes com quadros graves de COVID‐19. Recomenda‐se aos gestores que suspendam os atendimentos ambulatoriais e a realização de procedimentos eletivos; ü As visitas hospitalares devem ser restritas em função de número de pessoas e tempo de permanência; ü As equipes de saúde são o mais importante ativo e também o elemento mais sensível no enfrentamento da epidemia. É no hospital que o desgaste profissional é máximo. Os gestores hospitalares devem empreender esforços para manter as equipes de saúde protegidas e motivadas para uma ação eficaz e sem baixas; ü Serviços de Saúde do Trabalhador oferecidos no hospital aos profissionais da linha de frente serão úteis para diagnosticar e tratar precocemente os infectados e favorecer a realocação de profissionais idosos ou com co‐morbidades para atividades de apoio à assistência, com menor risco de contágio; ü A destinação de estruturas hospitalares dedicadas e apropriadas para a assistência aos doentes com COVID‐19 e seu funcionamento é da competência do gestor do serviço sob supervisão e fiscalização dos conselhos regionais de medicina (CRMs); ü O uso racional dos insumos necessários para proteção dos profissionais de saúde, redução do contágio do coronavírus e diagnóstico e tratamento dos doentes hospitalizados pela COVID‐19 deve ser enfatizado, evitando‐se o uso indevido, desperdícios e desabastecimentos; ü Casos identificados de COVID‐19 devem passar por isolamento respiratório, sendo que os médicos e outros profissionais da saúde responsáveis pelo atendimento devem contar com equipamentos de proteção individual (EPIs); ü Os EPIs a serem utilizados como precaução para evitar contato com gotículas em atendimentos de pacientes suspeitos ou confirmados são: máscara cirúrgica, avental e luvas descartáveis e protetor facial ou óculos. Nos procedimentos que podem gerar aerossol (como coleta de swab nasal, broncoscopia, aspiração de paciente entubado), a máscara cirúrgica deverá ser substituída por máscara N95 ou PFF2. Nas unidades de terapia intensiva (UTIs), com leitos destinados à COVID‐19, se deve utilizar máscara N95 ou PFF2; ü O teste diagnóstico RT‐PCR é insumo de máxima importância para o acompanhamento da epidemia e deve ser solicitado pelo médico ao seu paciente, conforme orientações do Ministério da Saúde. Os profissionais de saúde, mesmo com sintomas respiratórios leves, devem ser testados e receber orientação tempestiva; ü Os casos leves devem ser isolados em casa e tratados com sintomáticos. Casos suspeitos ou confirmados de COVID‐19 que apresentem falta de ar ou outros sintomas de maior gravidade devem buscar, imediatamente, auxílio médico; ü Em casos de idosos, pacientes crônicos e com condições especiais, que fazem uso de medicamentos de uso contínuo, recomenda‐se que sejam fornecidas receitas por um prazo maior de validade; ü Recomenda‐se a vacinação contra a influenza de toda a população e de forma prioritária de todos os profissionais da saúde e dos grupos de risco (crianças até 6 anos, gestantes, mulheres até 45 dias após o parto e idosos); ü A mobilização da sociedade para reconhecer a gravidade do momento, respeitando‐se as recomendações e determinações da Saúde Pública, é fundamental para o êxito da estratégia. Em casos extremos, a desobediência deve ser punida, exemplarmente, pelas autoridades competentes; ü A higienização e o isolamento social são as melhores formas de prevenção contra a COVID‐ 19, sendo essenciais para o controle da epidemia. Além das medidas já adotadas, limitando o contato e as aglomerações, sugere‐se ainda o fechamento de fronteiras nacionais; ü Espera‐se que as medidas adotadas permaneçam coerentes nessa batalha que começou, onde o planejamento parece efetivo e os recursos estão sendo postos à disposição da estratégia. Porém, a vigilância ativa e diária do Conselho Federal de Medicina e da sociedade organizada sobre os acontecimentos, bem como a capacidade de mudar rumos em função da evolução da epidemia, serão cruciais para superar essa crise; ü A mídia bem informada pode ajudar sobremaneira no esclarecimento à população; ü O rápido crescimento da pesquisa em tempos de epidemia pode proporcionar afrouxamento de requisitos regulatórios e princípios éticos, que devem merecer monitoramento atento por parte dos órgãos competentes; ü Considerando a importância do acesso à informação e à educação para mudança de comportamento e adoção de hábitos saudáveis, o CFM e os CRMs recomendam a realização de amplas campanhas de esclarecimento pelo Governo com foco na população em geral; ü O CFM e os conselhos regionais de medicina somam seus esforços à coordenação do contingenciamento da pandemia da COVID‐19 no país para receber demandas, avaliar propostas e emitir normas e diretrizes em seus níveis de competência que venham a contribuir para o sucesso da estratégia. Finalmente, a profissão médica que foi tão atacada, agredida e aviltada em diferentes esferas de gestão é agora requisitada pelas autoridades governamentais e pela sociedade brasileira para comandar a frente de batalha contra este inimigo desconhecido e tão poderoso, que está colapsando os sistemas de saúde no mundo e que pode vitimar os próprios membros das equipes de saúde. Os médicos brasileiros já aceitaram este desfio e estão liderando o processo de combate à COVID‐ 19. Exige‐se que os gestores ofereçam e garantam as condições necessárias de segurança para que se possa fazer aquilo que o médico sabe fazer, que é tratar os necessitados e salvar vidas. Abençoados fomos pela oportunidade de exercer a mais nobre das profissões: SER MÉDICO. Os médicos brasileiros têm um compromisso histórico com a defesa da saúde e da vida. Esse sentimento cidadão e o comprometimento com o exercício ético e competente da medicina serão fundamentais ao País na superação da crise recém iniciada. O Conselho Federal de Medicina apoia e cumprimenta os médicos que já abriram mão de seu bem‐estar, bem como os de suas famílias, para enfrentar este momento de emergência epidemiológica, que exigirá o empenho de todos para o controle da pandemia da COVID‐19. Brasília, 17 de março de 2020 CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA
Bibliografia consultada 1‐WHO‐ Carta do diretor Geral em 12/3 https://www.who.int/dg/speeches/detail/who‐director‐general‐s‐opening‐remarks‐at‐the‐mission‐ briefing‐on‐covid‐19‐‐‐12‐march‐2020 2‐MINISTERIO DA SAÚDE do Brasil – Boletim epidemiológico 21 de fevereiro de 2020 https://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2020/fevereiro/21/2020‐02‐21‐Boletim‐ Epidemiologico03.pdf 3‐ Notícia Stat News: Pesquisa sobre Vacina da Moderna Inc. https://www.statnews.com/2020/03/11/researchers‐rush‐to‐start‐moderna‐coronavirus‐vaccine‐trial‐ without‐usual‐animal‐testing/ 4‐ COVID 19 – Site do Clinicaltrials.gov https://clinicaltrials.gov/ct2/results?cond=Coronavirus&term=&type=Intr&rslt=&age_v=&gndr=&intr=&titl es=&outc=&spons=&lead=&id=&cntry=&state=&city=&dist=&locn=&rsub=&strd_s=&strd_e=&prcd_s=&pr cd_e=&sfpd_s=&sfpd_e=&rfpd_s=&rfpd_e=&lupd_s=&lupd_e=&sort= 5‐ Coronavirus Disease ‐ COVID 19 – Medscape, atualizado em 13/3/2020 https://emedicine.medscape.com/article/2500114‐overview#a2 6‐ WHO Casos e mortes notificados ate 13/3/2020 https://www.who.int/docs/default‐source/coronaviruse/situation‐reports/20200313‐sitrep‐53‐covid‐ 19.pdf?sfvrsn=adb3f72_2 7‐ Novas tecnologias em pesquisa para a prevenção e tratamento da COVID 19 – Medscape atualizado em 13/3/2020 https://emedicine.medscape.com/article/2500114‐treatment 8‐ Artigo do NEJM de janeiro de 2020 com os primeiros números da epidemia na China https://www.researchgate.net/publication/338904336_Early_Transmission_Dynamics_in_Wuhan_China_ of_Novel_Coronavirus‐Infected_Pneumonia 9‐ Conferencia Especial sobre Retrovírus e Infecções Oportunistas‐ Dados atualizados https://special.croi.capitalreach.com 10‐ Abstract Guideline do Conselho Chinês de Experts sobre o uso de Cloroquina em pacientes com pneumonia por COVID 19. Artigo publicado no Pubmed em 12/3/2020. Original em chinês. https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/32164085 11‐ Artigo: Supporting the Health Care Workforce During the COVID‐19 Global Epidemic James G. Adams, MD1,2; Ron M. Walls, MD3,4 Author Affiliations Article Information JAMA. Published online March 12, 2020. doi:10.1001/jama.2020.3972 12‐ Carta do Diretor Geral OMS para o COVID 19 em 13/3 https://www.who.int/dg/speeches/detail/who‐director‐general‐s‐opening‐remarks‐at‐the‐mission‐ briefing‐on‐covid‐19‐‐‐13‐march‐2020 13‐ Coletânea de Artigos sobre COVID 19 ‐ JAMA Network. Coronavirus disease 2019 (COVID‐19). https://jamanetwork.com/journals/jama/pages/coronavirus‐alert>
FONTE: SITE CFM – http://portal.cfm.org.br/images/PDF/covid-19cfm.pdf . ACESSADO EM 21/03/20
CIRURGIA DERMATOLÓGICA – VISÃO GERAL
Você sabe quais são os tipos de procedimentos cirúrgicos realizados pelo dermatologista?
Sabia que eles podem ser feitos em clínicas e consultórios?
– Conceito de cirurgia dermatológica: Tratamentos cirúrgico da Pele realizado no consultório médico.
-Materiais utilizados: -instrumentais: tesoura, pinças, cabo de bisturi, cureta, ponteira de eletrocautério e instrumentais especiais. Instrumentos cirúrgicos e autoclave.
-Materiais descartáveis: gaze, fio de sutura, lâmina de bisturi, agulha, seringa, touca e máscara. Álcool e degermante antisséptico.
-Equipamentos: maca pneumática elétrica e eletrocautério.
Vídeo resumido os principais tipos de cirurgia dermatológica. Aproveitem! https://youtu.be/UURU67REO04
#drluizporto #médico #medicina #pele #dermatologia #dermatologista #cuidadospele #cirurgia #cirurgiadermatológica
Congresso Abd 2019 dermatoscopia capilar
Fiquei muito honrado em participar como convidado especial e palestrante do tema Dermatoscopia capilar do painel de Tricologia (Estudo dos cabelos) do XIV Congresso da Academia Brasileira de Dermatologia no Hotel Ouro Minas em Belo Horizonte-MG. O evento ocorreu nos dias 8 e 9 de novembro de 2019. Agradeço pelo convite a toda a comissão organizadora.